Morreu, na noite dessa quarta-feira, 8, o ex-deputado e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) João Faustino Ferreira Neto, aos 71 anos, no Hospital do Coração de Natal, em decorrência de complicações cardíacas ocasionadas por um quadro de leucemia.
João Faustino nasceu em 16 de julho de 1942, foi militante no movimento estudantil e presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio Grande do Norte. Graduou-se em Pedagogia e Matemática pela UFRN, onde se tornou professor titular. Faustino foi secretário de Educação do Estado e do município de Natal, deputado federal, suplente de senador e o primeiro diretor da Escola Técnica Federal, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN).
O político participou da fundação do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e era uma das principais lideranças da legenda no país, ocupando, inclusive, cargos importantes na administração do governo de São Paulo durante a gestão do ex-ministro José Serra.
Recentemente, João Faustino lançou o livro "Eu Perdoo", autobiografia que traz uma reflexão sobre os acontecimentos da vida dele, como o assassinato do pai, disputas políticas e até a prisão na operação “Sinal Fechado”.
João Faustino nasceu em 16 de julho de 1942, foi militante no movimento estudantil e presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio Grande do Norte. Graduou-se em Pedagogia e Matemática pela UFRN, onde se tornou professor titular. Faustino foi secretário de Educação do Estado e do município de Natal, deputado federal, suplente de senador e o primeiro diretor da Escola Técnica Federal, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN).
O político participou da fundação do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e era uma das principais lideranças da legenda no país, ocupando, inclusive, cargos importantes na administração do governo de São Paulo durante a gestão do ex-ministro José Serra.
Recentemente, João Faustino lançou o livro "Eu Perdoo", autobiografia que traz uma reflexão sobre os acontecimentos da vida dele, como o assassinato do pai, disputas políticas e até a prisão na operação “Sinal Fechado”.
FONTE: Boletim Diário da UFRN
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