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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Vestibular 2009



NOTA SOBRE A ESTRUTURA DE PROVAS

A UFRN/COMPERVE informa que o Vestibular 2010 não sofrerá mudanças. Manterá a mesma estrutura de provas do ano anterior.

NOTA SOBRE O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

As regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa não serão adotadas no Vestibular 2010, de modo que, tanto no texto argumentativo (Redação) quanto nas respostas às questões discursivas, o candidato deverá empregar o sistema ortográfico vigente até 31/12/2008.

As referidas regras serão adotadas a partir do Vestibular 2011.

Para saber mais sobre esses assuntos basta clicar no título da postagem

Fonte: Comperve

Sai edital para isenção de taxa do Vestibular 2010


A Comissão Permanente do Vestibular – Comperve anuncia as normas para solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição no Vestibular 2010 para os cursos de graduação, em edital publicado no site www.comperve.ufrn.br. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, das 8h do dia primeiro de maio às 23h59 do dia 31 de maio. O número de isenções a serem concedidas será definido pelo Conselho de Administração – Consad.

Podem requisitar a isenção, alunos que tenham cursado, com aprovação, da quinta a oitava séries (ou sexto ao nono ano), mais os dois primeiros anos do ensino médio, ou curso equivalente, em escolas da rede pública ou instituições filantrópicas, de acordo com o Conselho Nacional de Assistência Social e/ou Municipal.

Para se inscrever, o candidato deve acessar o site da Comperve, preencher integralmente o formulário de inscrição, imprimir o comprovante de solicitação da isenção e entregar ou enviar para a sede da Comperve, junto com as cópias autenticadas do documento de identificação, histórico escolar do ensino fundamental e médio ou declaração de que está cursando, em 2009, o último ano do ensino médio.

A sede da Comperve fica no Campus Universitário, Lagoa Nova, por trás do Departamento de Artes da UFRN, próxima à BR 101 e funciona das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30. Mais informações no site www.comperve.ufrn.br ou pelo fone 3211-9203.

Fonte: Agecom

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Federais terão quatro maneiras de usar novo Enem como vestibular, diz MEC


Simone Harnik*
Em São Paulo

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (17) que as universidades federais terão quatro formas de utilizar o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como vestibular.

O MEC (Ministério da Educação) pretende defender a implantação da nova prova como fase única de seleção para as universidades. "Mas qualquer forma de participação é melhor do que nenhuma", disse Haddad em entrevista coletiva em Brasília.

O comitê que discute e elabora as diretrizes do novo Enem definiu que as quatro formas de participação das universidades serão as seguintes:

1- usar o Enem como prova única para a seleção de ingresso;
2- substituir apenas a primeira fase do vestibular pelo Enem;
3- combinar a nota do Enem com a nota do vestibular tradicional. Nesta modalidade, a universidade fica livre para decidir um percentual do Enem que será utilizado na média definitiva;
4- usar o Enem como fase única apenas para as vagas ociosas da universidade.

"Universidades que entendem que podem dar um passo mais ousado, darão. Por que vedar a participação por outra metodologia daquelas que não se sentem seguras para adotar o Enem como fase única? Seria autoritário e arbitrário da parte do MEC só aceitar participação na modalidade de fase única", disse Haddad.



Segundo o ministro, as instituições de ensino terão liberdade para escolher qual forma adotar e para sugerir outras aplicações do novo Enem no ingresso e na seleção de vestibulandos.

As universidades poderão, inclusive, utilizar mais de uma modalidade, dependendo do curso. Ou seja, será possível, por exemplo, adotar o novo Enem como fase única para cursos menos concorridos, e como primeira fase para graduações mais disputadas - que é o caso de medicina.

Haddad afirma que há reitores que temem que adotar o Enem no lugar do vestibular pode prejudicar a inclusão social. "O novo Enem é compatível com ações afirmativas", assegurou. Outros dirigentes de federais temem pelo rompimento da tradição do vestibular, acrescentou o ministro.

Haddad esteve reunido por mais de duas horas no comitê que organiza o novo Enem. Estiveram presentes reitores de federais, como Amaro Henrique Pessoa Lins, presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior).

O comitê definiu nessa sexta que o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) deverá participar da elaboração da nova prova - pois é responsável pela oferta do ensino médio no país. Sociedades científicas também serão convidadas a participar das discussões sobre o novo modelo de Enem.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/04/17/ult105u7908.jhtm

Enem exigirá do aluno capacidade de relacionar temas


Da Agência Estado
O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que deverá substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigirá dos estudantes conhecimento, raciocínio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar à resposta correta. Uma mesma pergunta poderá incluir, ao mesmo tempo, temas de história e geografia, de biologia e química ou de literatura e compreensão de linguagem.

Exemplos de questões preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem será não apenas mais longo, mas bem mais complexo. "No Enem atual, o aluno não precisa, por exemplo, saber ciências. Uma pessoa que lê bastante pode ter um bom resultado", explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. "O novo exige mais conhecimento de conteúdo."

O exame concentrava suas questões em interpretação de textos e linguagens e lógica, sem contar com perguntas de ciências, história e geografia. Já os vestibulares cobrem todas as áreas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito específicas. Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, é uma questão que, após um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. "Esse tipo de questão não cairá no novo Enem. Serão todas de contextualização e situações-problema", diz Reynaldo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/04/20/ult1811u265.jhtm

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Provas do novo Enem já têm data marcada



Teste reformulado seria aplicado no início de outubro, segundo MEC



O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) será aplicado nos dias 3 e 4 de outubro aos candidatos a vagas em universidades federais que aderirem ao processo seletivo unificado. Para cumprir o papel de prova de vestibular, ele passará a ter uma redação e 200 questões divididas entre quatro áreas: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. A divulgação do resultado da prova objetiva deve sair em 4 de dezembro e da redação em 8 de janeiro de 2010.
No novo formato, somente após a divulgação dos resultados é que o aluno se inscreverá no curso pretendido. Daí, num sistema semelhante ao do Prouni (Programa Universidade para Todos), ele poderá escolher até cinco cursos diferentes, que podem ser da mesma universidade ou de instituições diferentes.
A partir das escolhas dos candidatos, o sistema calculará a concorrência de cada curso. O sistema permitirá que os candidatos simulem sua colocação no curso pretendido ao comparar as notas às dos demais concorrentes. Serão cerca de duas semanas destinados às simulações, fase em que os alunos poderão trocar suas opções. Caso o estudante não seja selecionado para o curso que marcou como prioridade, ele pode ser aprovado para a sua segunda opção, de acordo com a sobra de vagas.
As instituições que preferirem aplicar uma segunda fase além do exame nacional não incluirão as suas vagas nesse sistema, mas poderão utilizar a nota do exame como parte da média final. Isso porque, caso o aluno não seja aprovado na segunda fase do curso a que se candidatou, não terá como voltar ao sistema, que já estará fechado, e perderia as vagas de outras opções.
Um termo de referência com todos detalhes técnicos foi entregue aos reitores das universidades federais. Eles irão discutir se haverá adesão à prova como forma de seleção em substituição ao vestibular. Um comitê gestor formado por reitores e secretários estaduais de educação de cada região do país irá acompanhar a elaboração da nova prova e o impacto no Ensino Médio público. Segundo o MEC (Ministério da Educação), a idéia é reestruturar o currículo do Ensino Médio por meio da mudança no processo seletivo.
Fonte:http://www.universa.com.br/

Discutindo o “novo” vestibular


Em reunião com os 55 reitores de universidades federais, o ministro da Educação, Fernando Haddad, detalhou a proposta de unificação do vestibular. Segundo o projeto, a nova prova baseada no Enem visaria à qualificação da educação em nível básico e superior. A iniciativa conquistou a simpatia dos dirigentes das universidades. Um documento de “referência operacional” redigido durante o encontro servirá de base para os reitores convocarem debates em suas respectivas instituições.
O projeto sugere que o pleiteante de vaga no ensino superior participe do Enem reformulado e, somente após a divulgação do resultado, ele se inscreva nas universidades públicas e privadas cadastradas. A escolha pode envolver o mesmo curso em cinco instituições diferentes ou cinco cursos no mesmo estabelecimento. Na hipótese de ocorrer uma grande adesão ainda este ano, a medida já valeria para o ingresso no início de 2010.
Entretanto, no território continental brasileiro é impensável a aplicação de uma prova unificada em que não se enquadre o contexto regional do candidato; minha preocupação reside na desconsideração da cultural local – elemento que condiciona a pluralidade de pensamento –, que seria preterida na execução de uma prova única. A favor do novo modelo está a declaração do ministro destacando a construção de uma prova de “investigação e não memorização” como ocorre no método de seleção atual.
Outra questão levantada é a provável elitização do ensino superior, considerando a mobilidade que a escolha para concorrer em até cinco instituições irá trazer. Ora, não será surpresa que os estudantes de regiões onde o ensino é precário sejam desprivilegiados, pois mesmo que o fenômeno de migração ocorra atualmente ele certamente será maior quando a escolha for por candidatura em até cinco diferentes universidades. Digo isso porque hoje é incomum a sujeição de um candidato a mais do que cinco vestibulares. Assim, o contra-argumento enfatiza a universalidade do ensino superior e, tão ou mais importante, que o sistema em questão permitirá reavaliar, no decorrer dos anos, a eficiência do ensino no nível básico.
Ressalto a necessidade de que essa discussão não se limite aos campi federais, mas também à sociedade que é, sobretudo, o alvo das políticas educacionais. E, retomando a fala do ministro da Educação, reitero que é essencial que façamos um “pacto político” para além da mudança estrutural, como também para uma nova abordagem pedagógica dentro das esferas de ensino. Aos desprevenidos cabe o alerta de que somente a discutida reforma não basta, o direito à educação continua a vislumbrar o dia em que a graduação será um caminho livre de quaisquer seleções que não podem traduzir em números a capacidade humana.


Edu Jacques Filho

Estudante de jornalismo

Fonte: http://www.jornalagora.com.br/

quinta-feira, 9 de abril de 2009

O que é Extensão Universitária? Qual Sua importância?



Boa noite! Esse mês pelo fato da UFRN divulgar os projetos de Extensão vou postar esse tema "O que é Extensão Universitária? Qual importância na vida acadêmica? Pretendi adicionar esse tema, que foi retirado do livro de Emmanuel Falcão, pra que os acadêmicos e a sociedade tenham consciência e interesse em desenvolver e participar de ações dessa Natureza, contribuindo para ampliar ainda mais os três pilares da Universidade.

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

O desenvolvimento sustentável torna-se objeto de interesse da Universidade, ocorrendo de diferenciadas formas e em diferentes momentos sócio-políticos dentro desta. É importante destacar, portanto, alguns momentos de mudanças sociais que levaram a Universidade a se ver através da autocrítica, repensar e apontar também suas mudanças, destacando aquelas que tiveram repercussão sobre a extensão universitária.
Inicialmente, convém destacar que, no âmbito acadêmico, a extensão é vista como uma das três funções da Universidade e, como tal, seu papel de ser analisado considerando as outras duas funções: o ensino e a pesquisa. Ou seja, compete à Universidade transmitir (ensino), produzir (pesquisa) e aplicar (extensão) conhecimentos, estando essas três dimensões dialeticamente relacionadas.
Apesar da afirmação da prioridade de uma “extensão comprometida com a articulação ensino-pesquisa, a concepção do que ocorre na prática e o baixo envolvimento da comunidade acadêmica deixam a entender que esse discurso não foi generalizadamente incorporado a práxis”. Mesmo assim a Universidade tem na extensão uma via de interação com a sociedade que, segundo OLIVEIRA (1997) “é a presença da instituição no cotidiano das pessoas”.
Para nós, a Extensão Universitária não significa qualquer trabalho fora da academia ou mero serviço assistencialista à população carente. Seu propósito é maior: fundir o que se aprende e produz na universidade e aplicar no desenvolvimentos de uma comunidade.
Comunidade esta, que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. De modo geral, a extensão contribui efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilita que estudantes e professores envolvidos enriqueçam seu saber ao mesmo tempo em que contribuem para o crescimento das pessoas e comunidades que estão envolvidas com esses atores acadêmicos. Os objetivos principais promovidos pela extensão universitária seriam possibilitara interação entre a Academia e Comunidade, favorecendo a troca de saberes e conhecimentos; promover atividades que propiciem a participação da comunidade, enquanto sujeitos e não como meros espectadores; interligar as atividades de ensino e pesquisa com as demandas da comunidade; priorizar as práticas voltadas para o entendimento de necessidades sociais emergentes, tais como, aquelas ligadas às áreas de educação, saúde, habitação e geração de emprego e renda etc. e criar as condições para a participação na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implantação das mesmas. É através do desenvolvimentos de atividades de extensão como essas, que na universidade vê-se, desde já, a relevância desse tema que contribui de forma determinante para que a mesma realize seu papel de educadora e formadora de opinião. Para melhor definir Extensão universitária podemos citar a conclusão retirada do Fórum de Pró-Reitores das Universidades Públicas Brasileiras:

“A extensão Universitária é o processo
Educativo, cultural e científico que articula o
Ensino e a pesquisa de forma indissociável e
Viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a sociedade”
(I Fórum de Extensão de Pró-Reitores das Universidades Públicas)

A Universidade, quando se engaja e incentiva projetos que atuem em comunidades, resgata sua missão social, possibilitando a construção da cidadania e a sistematização do conhecimentos que é criado dentro e fora dela.
Assim, o estudante deixa de ter uma visão exclusivamente biológica, que é transmitida pela academia, e passa a perceber o Homem inserido em um contexto político, econômico e social, o qual é permeado pela cultura, aspecto fundamental que deve ser valorizado e respeitado. Dessa forma, amplia-se o conceito de saúde, deixando de vê-la apenas como “ausência de doença” , enfatizando a prevenção e a promoção da saúde. Tudo isso possibilita a formação de um profissional da saúde mais comprometido com a realidade social.


Fonte: Livro Vivência em Comunidade Outra Forma de Ensino (Emmanuel Falcão)

domingo, 5 de abril de 2009

II EDIÇÃO DO ANO 2 DO BOLETIM INFORMATIVO SANTA CRUZ (BUSC)

Estará disponível a partir de amanhã o Boletim Informativo Santa Cruz (BUSC) nos seguintes estabelecimentos:

* FACISA (Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi)
* Governo Municipal de Santa Cruz)
* Escola stadual José Bezerra Cavalcanti (Pedagógico)
* Escola Estadual Professor Francisco Dias Assis Ribeiro (Estadual)
* Rádio Santa Cruz AM

O Boletim tráz os seguintes assuntos abordados:
* O que é Extensão Universitária?
* Os Projetos aprovados pela FACISA¹
* Projeto de extensão Meio Ambiente e Saúde Pública: construindo a cidadania.
* Frases que conscientizem a comunidade sobre o Aquecimento Global

¹Abaixo encontra-se a lista dos projetos aprovados pela FACISA:
Lista dos projetos aprovados pela FACISA para o ano de 2009.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

TÁ MELHOR, TÁ MELHOR...

Quem passou pelo Cursinho Global ano passado e está de volta percebeu que o mesmo está mais organizado em relação ao ano passadao (2008). No primeiro dia, pela manhã, houve uma apresentação do que é o Projeto e quais as ações realizadas no ano passado por Franklin Learcton, Galileu Rodrigues, Artur Carneiro, José Carlos e Daniel Barros; além da entrega de um cronograma de aula em que os alunos poderão se basear quais as disciplinas que serão oferecidas nos finais de semana. Em seguida, Daniel Barros Rogério (Professor e um dos idealizadores do projeto) apresentou um slide, com fundo músical da trilha sonora de Legião Urbana, mostrando que "somos capazes de conseguirmos o que quer, basta querer, termos perseverança!".
A tarde, houve aula normal com Daniel Barros, ministrante da disciplina de Biologia, e Hananiel de Souza Amorim, ministrante da disciplina de História do Brasil.
Os professores do cursinho contam com o auxílio de um Data Show, da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, facilitando o ensino.

Aula do professor Daniel Barros Rogério no dia 7 de Março de 2009

Aula do Professor Hananiel Amorim, História do Brasil, civilização indígina, 21 de Março de 2009

Aula do Professor Daniel Chacon, ministrante de Geografia, dia 21 de Março de 2009

Então, é isso, até o presente momento as aulas estão acontecendo sem complicações/erros/confusões.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

PROJETO ENTRA COM O PÉ DIREITO EM 2009


Após ter um Processo Seletivo tranquilo, oProjeto de Extensão Universidade Mais Pública entrou com pé direito em 2009. Com um verba de R$ 1000,00 destinado ao projeto pela PROEX (UFRN) e uma ajuda de custo das passagens dos professores por parte do Governo Municipal de Santa Cruz, R$ 3800,00; o projeto ganha agora mais uma ajuda. Ano Passado com apenas 5 bolsas destinada a um grupo de 16 discentes envolvidos, este ano o projeto conta com 8 bolsas remuneradas. Este é o resultado de um projeto que não está apenas para usar nomes, como ocorre com alguns; e sim, para beneficiar a comunidade, não somente de Santa Cruz, mas de toda região do Trairi e atingindo a região do Potengy.
Todos que fazem parte desse belo trabalho estão orgulhosos dos resultados e do reconhecimento da Universidade.

Vem mais noticias boas por aí...

Aula Prática

Aula Prática
Aula prática no laboratório de Histologia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN)

1º Turma do Cursinho

1º Turma do Cursinho
Alguns alunos

Processo Seletivo

Processo Seletivo
Concetração

I Simuladão da UFRN

I Simuladão da UFRN
Simuladão aberto a comunidade norte-riograndense, mais de 160 pessoas inscritas

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