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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Curso Química do Petróleo recebe conceito máximo em avaliação do MEC


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INPE) do Ministério da Educação e Cultura (MEC) concedeu nota 5 (conceito máximo) ao curso de Bacharelado em Química do Petróleo da UFRN, após avaliação dos quesitos organização didática pedagógica; corpo docente; e instalação física.

A avaliação de reconhecimento do curso ocorreu entre os dias 5 e 8 de agosto deste ano. Um dos pontos destacados no relatório final remete aos investimentos recebidos pela instituição e pelo Instituto de Química provenientes da Petrobrás e suas terceirizadas, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), que possibilitaram a construção de novos prédios e laboratórios de pesquisa e compra de equipamentos.

Outros fatores relevantes levados em consideração para a obtenção da nota 5 foram: o bom relacionamento e o comprometimento da reitoria, dos professores e alunos com a instituição e o curso.

Estes fatores indicam grande potencial de crescimento tanto da instituição como do curso de Química do Petróleo; elevada qualificação do corpo docente; biblioteca com bom acervo e instalações amplas, arejadas, acesso ao Portal Capes e informatizada; e os laboratórios para todas as subáreas da química com ênfase à existência de laboratórios específicos da área de Química do Petróleo.

Para a reitora da UFRN, Ângela Paiva Cruz, a obtenção do conceito máximo é fruto do esforço coletivo de toda a equipe do curso e centro e da reitoria, que juntos trabalham diariamente para a elevação da qualidade do ensino oferecido aos alunos que confiam à formação profissional à instituição.

“Quero parabenizar o Instituto de Química, o CCET, todos seus dirigentes, professores, técnicos e alunos pela implementação, com sucesso e qualidade, de um dos primeiros e pioneiros cursos do Reuni. A nota 5 reflete o que a UFRN planejou: sua expansão e reestruturação, com muito critério e acompanhamento, e avaliação devidas para que os todos os projetos se consolidem. O esforço e o reconhecimento tem que ser dado também a esse coletivo que vem trabalhando no programa estruturante de expansão com qualidade acadêmica, entre outros igualmente importantes”, declarou a reitora, Ângela Paiva.

Criado no final de 2007 por Resolução do Conselho Universitário da UFRN, o curso de Bacharelado em Química do Petróleo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é o primeiro no Brasil em modalidade presencial, que oferta 50 vagas anuais e é realizado em período integral (manhã, tarde e noite).


Fonte: Boletim Diário da UFRN

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